Algumas pessoas costumam suar muito nas axilas, palmas das mãos ou plantas dos pés. Existe tratamento cirúrgico para essa condição, denominada hiperidrose. Entretanto, para quem não deseja se submeter a um tratamento cirúrgico ou tem receio de não haver melhora completa, mesmo operando, a toxina botulínica tipo A em Londrina, Paraná, pode ajudar.
Com uma única aplicação de Botox, os sintomas de sudorese podem desaparecer por seis a oito meses ou mais. Tem havido uma excelente aceitação por parte dos pacientes que aplicam Botox para tratar a hiperidrose, especialmente nas axilas.
A hiperidrose é o nome dado a uma disfunção do sistema nervoso, geralmente de causa desconhecida, que leva a uma sudorese excessiva em determinadas regiões do corpo. Nos Estados Unidos, um estudo recente mostrou que 2,8% da população sofre de hiperidrose, dos quais metade tem hiperidrose axilar. Geralmente, acomete as mãos, os pés, as axilas ou a face, isoladamente ou em associação, mas pode ocorrer em qualquer área da superfície do corpo. O suor ocorre sem que nada o possa impedir, nas horas mais incertas e delicadas, causando grande incômodo e enorme constrangimento.
A hiperidrose pode ser primária ou secundária.
A hiperidrose primária, ou idiopática, é uma disfunção rara e permanente do centro sudomotor do cérebro, de causa desconhecida. Esse centro sudomotor, na hiperidrose, estimula o sistema nervoso simpático de maneira exagerada, ocasionando função exagerada das glândulas sudoríparas em determinadas áreas do corpo.
Quando dizemos que é primária, significa que não há causa conhecida e os efeitos podem iniciar na infância, ou em qualquer fase da vida, e permanece o resto dos anos.
Hiperidrose secundária é aquela associada a uma causa. O mais frequente é poder estar associada a obesidade, menopausa, uso de drogas antidepressivas, alterações endócrinas e alterações neurológicas, com disfunção do sistema nervoso.
Um aumento de sudorese pode ocorrer em algumas situações cotidianas, sem que isso configure uma hiperidrose. Pode haver aumento da sudorese ao utilizar alguns alimentos e bebidas, como muita cafeína ou álcool e comidas picantes. Também é normal um aumento de suor com exercícios, climas quentes e estados de tensão emocional.
A toxina botulínica tem a capacidade de bloquear as fibras simpáticas na região das glândulas sudoríparas. O FDA aprova o uso de Botox para tratamento da hiperidrose, mas somente na região axilar.
O tratamento é realizado com aplicação em pontos na área acometida. Seu período de duração é maior que quando usado para rugas e tem durado, em média, de seis a oito meses. O procedimento é realizado sem internação, no consultório médico e o paciente pode retornar as suas atividades normais no mesmo dia. É o nosso tratamento de escolha para os casos de hiperidrose axilar. Saiba mais abaixo.
Esse tratamento pode ser realizado quimicamente, com injeção de fenol ou álcool guiada por tomografia, ou através de cirurgia aberta ou endoscópica, o que é mais comum. Durante a cirurgia, realiza-se a secção de determinados pontos do tronco simpático. Para o tratamento da hiperidrose palmar, a cirurgia é realizada por um cirurgião torácico, através de dois orifícios de cada lado do tórax. O maior inconveniente após a simpatectomia é a sudorese compensatória, ou seja, o paciente passa a suar em outras áreas do corpo. Essa sudorese compensatória tem uma incidência alta, de 88%, após a simpatectomia, o que pode causar uma insatisfação com o resultado. A simpatectomia torácica tem melhores resultados para as mãos e tem tido uma resposta de apenas 40% para as axilas.
Já foi usada no tratamento da hiperidrose axilar, entretanto as doses necessárias para o desaparecimento da hiperidrose podem levar a complicações graves como dermatite actínica, fibrose e retração da pele axilar, limitando os movimentos do membro superior.
Trata-se da retirada cirúrgica de um segmento de pele e subcutâneo da axila rica em glândulas sudoríparas. O resultado varia conforme o tamanho da área retirada. Pode ocorrer formação de cicatriz hipertrófica, infecção, sangramento, necrose, além de limitação de movimento.
Consiste na aspiração com raspagem da região axilar, com o objetivo de reduzir a quantidade de glândulas écrinas responsáveis pela sudorese em excesso. É uma alternativa menos invasiva que a excisão cirúrgica e tem menos complicações cicatriciais.
Hexaidrato cloreto de alumínio a 20%: seu mecanismo de ação não é bem conhecido, provavelmente leva a formação de tampões na luz dos ductos das glândulas. Seu efeito diminui ao longo do tempo. Irritação da pele da região aplicada pode ocorrer em até 50% dos pacientes. A sudorese retorna poucos dias após a suspensão da aplicação.
É a aplicação de corrente galvânica na região da pele acometida por sudorese. O mecanismo de ação ainda não é bem conhecido. Sua eficácia gira em torno de 80%. Aplicações diárias são necessárias no início. Um contato perfeito entre o aparelho e a pele é necessário para que não apareçam ilhas de sudorese na região. A sudorese retorna após a interrupção do tratamento. Ocasionalmente podem ocorrer prurido, reações eritematosas, vesículas, alteração da sensibilidade, etc.. Queimaduras de II grau e até necrose já foram descritas.
Não existe nenhuma classe de medicamento de uso específico para o tratamento da hiperidrose. Medicamentos dos grupos dos anticolinérgicos, betabloqueadores e psicotrópicos podem levar a uma diminuição da sudorese, porém os efeitos colaterais sistêmicos impossibilitam seu uso a longo prazo.
Dr. Walter Zamarian Jr. prefere utilizar o Botox para tratamento da hiperidrose axilar por diversos motivos:
Dr. Zamarian Jr. não realiza outros tratamentos mencionados acima, além do Botox, devido à imprevisibilidade ou complicações inerentes a cada tratamento.
Dr. Zamarian solicita que o paciente deite confortavelmente, com os braços para cima. Em seguida, ele demarca a região a ser aplicada, ou por ser visível a área de sudorese axilar, ou após uma delimitação com iodo e amido, a depender de cada caso. Na maioria das vezes, é bem evidente a região que excesso de suor, dispensando o uso de iodo e amido.
Logo após a demarcação, o Botox é aplicado em vários pontos, distando cerca de 1 a 1,5 cm entre eles, com uma agulha italiana finíssima, para promover mínima dor, e maior conforto ao paciente.
Ao final da aplicação, ele aplica um curativo com gaze para proteger a roupa do paciente, que pode retirá-lo em 15 a 30 minutos.
O paciente deve evitar esforços físicos e aplicar antiperspirante no mesmo dia, após a aplicação do Botox.
Dr. Walter Zamarian Jr. informa aos seus pacientes que o Botox começa a fazer efeito a partir do 3o ao 4o dia, O efeito máximo ocorre com duas semanas, quando ele vê o paciente novamente para avaliar sua eficácia, e realizar um reforço em alguma área que ainda apresenta sudorese excessiva, caso necessário.
Descubra como o Botox pode ajudar você a diminuir a sudorese excessiva das axilas em uma sessão de apenas quinze minutos. Volte a usar blusas claras e sua autoestima, porque você merece!
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